Educação é o desenvolvimento do indivíduo em corpo, mente, espírito, saúde, emoções, pensamentos, conhecimentos, etc.
O início da educação está na família, na qual, os pais ensinam aos seus filhos o que julgam ser certo e errado, seus comportamnetos, e o respeito para com o próximo. Assim se dá o início da formação da criança, que aos poucos irá se preparar para a vida individual e social.
A escola por sua vez, tem como objetivo instruir o indivíduo não somente nos conhecimentos referentes as áreas do saber especificas, mas, também dar continudade ao processo iniciado pela família, educando-o para a vida por meio da disciplina, das responsabilidades e do estímulo ao exercício da cidadania.
Segundo Paracelso a aprendizagem é a nossa própria vida, desde a juventude até a velhice, de fato quase até a morte; ninguem passa dez horas sem nada aprender.
O sentido da verdadeira educação é social, é coletivo, portanto deve estar em todos os lugares estimulando a vontade de aprender, o interesse e a curiosidade.
A educação é uma das prioridades para o Movimento dos Sem Terra, pois grande parte dos camponeses brasileiros é analfabeta e outra parte possi baixa escolaridade.
Nos primeiros anos de luta do movimento, eles perceberam a necessidade do ensino para produzirem e viverem dignamente; faltava conhecimento de assuntos políticos, como financiamentos bancários, quanto para compreender a conjuntura política, econômica e social.
Com isso, houve a criação de escolas para crianças e adultos nos assentamnetos do Movimento. Os pais ficaram estimulados poe saberem que seus filhos tinham onde estudar, material escolar, merenda e a atenção dos professores que por sua vez, são professores que aderiram à causa.
A educação para o Movimento dos Sem Terra, serve para a formação de seres pensantes, de autonomia e de interesse pela sociedade em que está inserido.
Transforma os assentamentos em territórios livres do analfabetismo e para isso, usam-se conteúdos relacionados à realidade rural. Além disso, criou a cultura do estudo do campo.
A alfabetização de jovens, adultos e idosos, formentou a percepção de que todos podem ir além da educação básica e descobrir que são capazes de aprender e ensinar.
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