sábado, 27 de outubro de 2012

Desespero

O PIG amanheceu desesperado com a aproximação das eleições de amanhã.
A Folha, membro permanente da Imprensa Golpista, tem como manchete principal o apagão que teria afetado 11 Estados do país.
Não seria o mais correto a Folha priorizar as 20 mortes em apenas 1 dia em São Paulo, na última sexta- feira?
É claro que não, afinal o Estado está a 20 anos nas mãos dos tucanos aliados do PIG, por isso a Folha prefere falar do tal apagão, para ainda tentar mudar o resultado da eleição, em especial em São Paulo no próximo domingo.
O Agora, que é da Folha, diz que Haddad estava nervoso no debate de ontem a noite na Rede Globo, o último antes do pleito de domingo.
Realmente José Serra pauta o PIG. No debate, Serra disse que Haddad estava nervoso, e no outro dia....O PIG confirma!!! Quanta cumplicidade! A mídia golpista não abandona o Serra, será fiel a ele até a última urna de domingo. Eles se merecem, são iguais, defendem o mesmo modelo de gestão, priorizando as elites e deixando os mais pobres a ver navios.
Não me assustaria se em 2014, quando Serra vai tentar ser eleito em alguma coisa, Otavinho  seja o Vice do Serra. Pois assim a Folha escancara logo que tem lado, o lado de Serra e da direita.
Portanto, Otavinho Frias para Vice do Serra!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Prioridade

Tudo indica que Fernando Haddad será o próximo prefeito da cidade de São Paulo.
O petista terá muito trabalho nos próximos 4 anos em que vai administrar a maior cidade do Brasil.
No seu governo Haddad precisa ter em mente que uma boa gestão precisa ter suas prioridades, e a prioridade de um bom administrador precisa ser com os pobres, os excluídos pela gestão Serra- Kassab.
Não adianta reclamar, a realidade é que a prioridade do próximo prefeito tem que ser com a periferia paulistana, que se encontra em estado de abandono.
É nos extremos da cidade que a situação é mais caótica, com falta de creches, hospitais, escolas, cultura, lazer, esportes, etc.
Assim como Lula fez em seus 8 anos de governo priorizando o Nordeste do país, Haddad precisa dar atenção especial a periferia de São Paulo, que é uma espécie de Nordeste dentro de São Paulo.
Todos sabem no que dá quando o Estado se ausenta de uma certa região.
É mais criminalidade, mais mortes, mais tráfico, mais drogas, mais mortes, mais insegurança.
A criminalidade acaba criando um poder paralelo, ocupando o lugar do Estado.
Não adianta o Estado aparecer só com repressão policial, com o aparelho repressivo. É necessário investir em especial em Cultura e Educação, assim como em Lazer, Esportes, como já disse anteriormente.
A Guarda Civil deve se inserir na periferia como um agente protetor dos cidadãos e não como um repressor que só aparece na hora em que a situação perde o controle.
A Guarda Civil deve ser preparada, treinada e bem paga para ser um braço direito dos cidadãos da periferia de São Paulo.
É necessário mais CEUS, Bilhete Único, Corredores de ônibus, Hospitais, uma revolução nos extremos da cidade que vai acabar beneficiando toda a cidade.
Um exemplo que podemos dar de uma possível revolução na periferia que ajudaria outras localidades da cidade, seria o incentivo por parte da prefeitura da ida de fábricas e empresas para a periferia. Com isso iria descentralizar a cidade e acabaria diminuindo o caótico trânsito de São Paulo, já que a maioria dos trabalhadores chegam dos extremos Leste e Sul para trabalhar em regiões centrais da capital. Ou seja, todos sairiam ganhando com uma possível transformação da periferia.
É claro que tudo isso requer investimento e por isso será necessário parcerias tanto com o Governo Federal petista, quanto com o Governo Estadual tucano.
Nessas horas as picuinhas devem ser deixadas de lado pelo bem de São Paulo.
Assim como foi bom para todos do Brasil o desenvolvimento que acontece no Nordeste, será ótimo para São Paulo o desenvolvimento da periferia paulistana.
Isso é um passo importante para a consolidação do PT em São Paulo.
O Pacto Social de Lula no Brasil deve ser o pacto social que Haddad precisa propor para os moradores de São Paulo, para termos uma cidade desenvolvida e mais humana, como consequência menos desigual.
Esse é o primeiro passo para o projeto de centro esquerda chegar ao Governo do Estado de São Paulo, que é um dos últimos redutos dos tucanos e da direita brasileira.

sábado, 20 de outubro de 2012

Esperança

Nunca fui filiado ao PT nem nenhum outro partido político, mas nunca neguei minha simpatia pelo partido dos trabalhadores.
Durante seus mais de 30 anos de vida o PT cometeu erros e acertos, na minha visão mais acertos do que erros.
Nas eleições do próximo dia 28 o PT tem um grande desafio em São Paulo.
Fernando Haddad, a aposta de Lula, vai brigar diretamnete com o tucano José Serra pelo cargo de prefeito de São Paulo.
O voto em Haddad representa à esperança em mais um governo de centro- esquerda em São Paulo.
Não tenho dúvidas de que quando governou São Paulo o PT fez boas administrações. O primeiro com Luiza Erundina de 89 a 92. O segundo com Marta Suplicy de 2001- 2004.
Governos que foram perseguidos pela elite paulistana e seus portavozes da imprensa extremamente conservadora que é a de São Paulo.
Essa elite não admite nenhuma gestão que de prioridade aos mais pobres, aos mais necessitados de políticas sociais, em uma sociedade ainda desigual, apesar dos avanços dos últimos anos dos governos petistas no palacio do planalto.
A vitória de Haddad representa a volta das políticas sociais para São Paulo, interrompidas nos governos Serra- Kassab.
Haddad certamente não vai fazer milagres em caso de vitória, mas com certeza é a melhor opção para São Paulo nesse momento.
A direita já provou ser incompetente administrando São Paulo, portanto não podemos deixar que essa gente continue jogando São Paulo para o abismo.
Haddad representa à mudança, uma mudança de mentalidade na forma de governar.
É necessário porém uma transformação na mentalidade do paulistano, povo tão conservador que é capaz de entregar essa cidade nas mãos de partidos e políticos atrasados, preconceituosos, elitistas, que só elevam a desigualdade na já desigual São Paulo.
Que o paulistano pense mais no coletivo nesse proximo pleito que está por vir e pare de olhar apenas para o próprio umbigo antes de votar.
Que nessa eleição à esperança vença o individualismo das elites paulistanas.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Imprensa Golpista

A imprensa dizia que Haddad não iria para o segundo turno, que Lula teria uma derrota arrasadora em São Paulo.
A mesma mídia falava que Hugo Chávez perderia as eleições na Venezuela, que o chavismo estava enfraquecido e em fase terminal.
Haddad foi ao segundo turno em São Paulo, Chávez venceu as eleições na Venezuela com 10% de vantagem sobre seu adversário.
A mídia perdeu de novo. Apesar de todas as manipulações esses golpistas mascarados de democratas dos meios de comunicação sairam derrotados nos dois casos.
Haddad e Chávez estam mais vivos do que nunca, para desespero dos Mesquitas, Frias, Civitas da vida.
Para os golpistas as derrotas de Haddad e Chávez seria a derrota de Lula. Por isso que a torcida contra esses dois políticos era grande por parte dessa mafia midiática.
Essa gente só vai relaxar quando derrotar Lula, e para isso são capazes de qualquer coisa.
Todo cuidado é pouco, afinal, o que essa mídia empresarial quer tem nome: GOLPE!

Democracia?

Já se passaram 20 anos do massacre do Carandiru, onde presos foram mortos com requintes de crueldade por policiais autorizados pelo então governador Fleury.
Os Direitos Humanos foram totalmente desrespeitados nessa ação vergonhosa por parte das autoridades da época.
Também já se passa 20 anos do impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello.
A corrupção foi a marca de seu governo, que tinha no seu tesoureiro PC Farias o seu homem forte.
Collor foi absolvido por falta de provas, apesar de todas as evidências.
Vinte anos depois José Dirceu e José Genoíno, homens fortes do governo Lula e do PT respectivamnete são condenados pela maioria dos ministros do STF pelo caso do tão mensalão.
Não havia provas contra eles, mas mesmo assim foram condenados.
Depois de 20 anos podemos afirmar que nossa democracia ainda não entrou em uma fase madura, ou adulta se preferir.
Vivemos em uma semi-democracia, ou pseudo- democracia, onde se condena sem provas. Parece até a Alemanha nazista de Hitler, mas é o Brasil dos Barbosas e Ayres da vida.